Ato falho
São exatamente sete horas e trinta minutos de uma manhã de quinta-feira. Enquanto chegava à faculdade, bocejando e tirando remela do olho, passo pela banca de jornal. Como sempre, dou uma bisbilhotada nas revistas e manchetes dos jornais. Passo o olho rapidamente e tomo um susto. Forço a vista e realmente leio aquilo que eu vira:
"Júnior assume para a mãe que é gay"
Caramba!, penso. E não é que o irmão da Sandy resolveu assumir mesmo? Bom para ele, que sempre levantou suspeitas por aí. Puxo a magazine daquele bolo e vejo do que se fala a matéria, de fato. "Júnior assume para a mãe que é gay". Era outro Júnior, aquele personagem da novela América. A tal revista era uma de fofocas, cujo nome não vem à cabeça agora (acho que era Minha Novela, isso existe mesmo?).
"Júnior assume para a mãe que é gay"
Caramba!, penso. E não é que o irmão da Sandy resolveu assumir mesmo? Bom para ele, que sempre levantou suspeitas por aí. Puxo a magazine daquele bolo e vejo do que se fala a matéria, de fato. "Júnior assume para a mãe que é gay". Era outro Júnior, aquele personagem da novela América. A tal revista era uma de fofocas, cujo nome não vem à cabeça agora (acho que era Minha Novela, isso existe mesmo?).
Bom dia, Gustavo!
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