Esse ano foi demais: nunca vi tanta gente famosa em minha vida. Andar pela Avenida Paulista e trombar com um músico até famoso, passear de carro e ver uma ex-participante de reality show a poucos metros. Coisa fina, nego. Só gente do primeiro escalão da fama!
Lá em Sorocaba é uma porcaria. Os filhos pródigos daquela terra são: o Fat Family, um cantor do Br'oz, o Paulo Betty e aquela Viviane que fez um Big Brother. Nada mais. Parece que a cidade anda super orgulhosa de ter gerado a mulher mais sexy do mundo: Alinne Moraes. Aquela magricela bocuda e mina do Mau Mau? É bonitona, mas nada demais, poxa!
Em São Paulo é diferente. Aqui sim há personalidades. Quando eu imaginaria que eu estaria no mesmo ônibus que um cara do Hermes e Renato? Porra, o cantor do Massacration ao meu lado! De fone de ouvido e segurando uma guitarra - deveria ter pedido para ele cantarolar "Metal Popcorn". Sensacional!
A Mariana Kupfer eu vi duas vezes. Toda arrumada, cabelo impecável e armado. Moça de pedigree, está pensando o quê? O guitarrista do Tihuana, vulgo Seu Ronaldão, passeava de bicicleta pelos arredores dos Jardins outro dia. O Pampa, medalhista olímpico em Barcelona e frustrado candidato a vereador, estava assistindo tranqüilamente a um São Paulo e Corinthians nas numeradas do Morumbi. Nem parecia alguém famoso.
Se Pampa não foi eleito, avistei dois vereadores paulistanos: o petista José Américo e Ademir da Guia. O primeiro mostrou-se um babaca completo (foi dar palestra na minha sala) e o ex-jogador palestrino foi visto por minha pessoa fazendo compras pertinho da PUC. O "Divino", rapaz! Ídolo de nossos avôs, saudosos do bom futebol.
O filho da Marília Gabriela, que dizem ter um caso com o Gianecchini, estava no Bristol, acompanhado de um rapazote, na primeira fila de uma sessão do filme Contra Todos. Babado forte, gente: era o filho da Marília Gabriela!
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