Eu falo... Quanto mais demoro para fechar esse Top 10 dos melhores álbuns de 2008, mais fico confuso e altero a minha lista. Felizmente, os dois primeiros colocados estão decididos há muito tempo. O mesmo não posso dizer sobre a terceira posição.
Inicialmente, ela seria do trabalho de estreia do Little Joy. Lembro de comentar isso com o Matias e ouvir um "CORAJOSO, HEIN?". Corajoso, nada. O CD é muito bom; até o papa das listas musicais, o escritor Nick Hornby, colocou-o na primeira colocação de seu ranking. Mas... não teve jeito. Um furacão loiro de 22 anos, vindo lá da Suécia, desbancou o projeto musical de Moretti e Amarante.
Prazer, Lykke Li.
Essa cantora é um monstro. Não imagino melhor palavra para definí-la. De voz rouca e doce (às vezes até um pouco infantil), Lykke conquista na primeira audição. Seu debut, Youth Novels, foi um dos discos que mais escutei no ano passado. E ela acabou sendo a minha "nova artista" predileta de 2008.
Já deixo claro: Youth Novels tem muitos altos e baixos. Isso acontece pela dificuldade em se definir o estilo musical da garota. Às vezes é indie, noutras folk; pode ser pop e, pasmen, eletrônico. Não que isso seja ruim, até pelo contrário. É que no caso de Lykke, isso atrapalha a compreensão do seu som e o deixa sem uma uniformidade.
O negócio pega fogo mesmo naqueles momentos em que ela perde a timidez e se junta a vários amigos para uma grande jam, onde basta ter como acompanhamento musical umas batucadas ali, umas mal-tiradas notas de piano aqui e um som de palmas acolá. Sua voz impera e não precisa de mais nada.
Exemplo:
É ao esquecer um pouco o seu lado triste e melancólico, num som daqueles para se ouvir em um dia chuvoso, e se preocupando mais com sua faceta alegre e dançante, que a menina dispara preciosidades como Dance, Dance, Dance; I'm Good I'm Gone; Let it Fall; Litlle Bit e Breaking Up.
Cinco canções irrepreensíveis, deliciosas, que a deixam anos luz à frente das Duffy e Lily Allens da vida.
OBS: Desta vez não vou colocar uma música delas para vocês ouvirem, mas um vídeo. É só vê-lo para entender o porquê de eu chamá-la de monstro (não é pelo nariz, pois eu a acho linda!)
O negócio pega fogo mesmo naqueles momentos em que ela perde a timidez e se junta a vários amigos para uma grande jam, onde basta ter como acompanhamento musical umas batucadas ali, umas mal-tiradas notas de piano aqui e um som de palmas acolá. Sua voz impera e não precisa de mais nada.
Exemplo:
É ao esquecer um pouco o seu lado triste e melancólico, num som daqueles para se ouvir em um dia chuvoso, e se preocupando mais com sua faceta alegre e dançante, que a menina dispara preciosidades como Dance, Dance, Dance; I'm Good I'm Gone; Let it Fall; Litlle Bit e Breaking Up.
Cinco canções irrepreensíveis, deliciosas, que a deixam anos luz à frente das Duffy e Lily Allens da vida.
OBS: Desta vez não vou colocar uma música delas para vocês ouvirem, mas um vídeo. É só vê-lo para entender o porquê de eu chamá-la de monstro (não é pelo nariz, pois eu a acho linda!)
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