Eu tô querendo trocar de celular. Faz três anos que ando com um Motorola Razr V3 (igual ao da foto) em meu bolso. Ele tá um pouco arranhado, com a tela borrada... Isso não importa. O que enche o saco é que ele já dá sinais de senilidade: sua bateria tá pedindo arrego e, às vezes, ele resolve tirar uma pestana do nada, algo tão comum entre os velhinhos.
Dei um pulo hoje em uma loja da Claro para ver alguns modelos (era a data limite). Não gostei de nenhum - minto, simpatizei-me pelo Viewty. Estou querendo há tempos andar com uma câmera fotográfica para cima e para baixo e isso me atrai no celular da LG, que tem uma câmera de 5 megapixels. Vi o preço e as condições de pagamento dele.
Se eu sou um brasileiro que só lê a Veja, eu esperaria pelo iPhone 3G. A revista enaltece Steve Jobs (e quem não o faz?) e fala de como o homem foi pica-grossa ao baixar o preço do seu telefone e, ao mesmo tempo, deixá-lo mais potente. E deixa a entender que no Brasil ele também será barato - eu chuto que ele, pela Claro ou Vivo, custará em torno de R$ 1 mil.
Mas isso não será mais possível: o iPhone não é vendido mais pela internet, só nas lojas da AT&T e da Apple. Pior: para tê-lo em suas mãos logo que comprá-lo, você é obrigado a assinar um contrato de dois anos com a operadora gringa e, feito isso, você será cobrado pelos próximos 48 meses pela AT&T. Antes essa ativação podia ser feita pela web, o que era muito fácil de burlar. Por isso um monte de gente comprava o seu aparelho nos estaite, nunca fazia tal contrato e daí o destrava pelas bandas daqui.
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