Então, eu pude brincar um bocado com o MacBook Air. Diferente do que ocorre quando eu pego nas mãos um novo brinquedinho da Apple, e logo me sinto a pessoa mais consumista da face da terra, o notebook fininho apenas tirou de mim um muxoxo.
Segurando-o na mão e mexendo nele dá realmente para entender que o Air é realmente um produto de nicho. Para começar, ele é todo sem-fio. O único cabo dele é a fonte da bateria. Nada mais, nem entrada de rede ele tem. E ele não possuir um drive para CD/DVD também é de chatear...
Resumindo, o MacBook Air não foi feito para o brasileiro. Não sei vocês, mas nunca peguei um Wi-Fi magnífico por aqui, daqueles que eu possa baixar um episódio de Lost em apenas 30 minutos no Torrent. Quando eu preciso fazer coisas assim, eu ligo um cabo de rede no meu laptop, que é o jeito. E para ver um filme ou se eu quiser gravar um CD ou DVD, como poderia fazer com o Air? Tudo bem que hoje eu tenho em casa um pen drive de 4 GB, mas não dá.
Visualmente o bicho é um absurdo mesmo. Você o pega nas mãos e nem acredita que aquilo é um computador. Ele tem o peso de um caderno de 90 folhas (já o meu notebook parece um universitário de 400).
Ele é tão leve, mas tão leve, que eu consigo segurá-lo apenas com o dedão e o fura-bolos, como se estivesse apertando um...
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