Impressionante como o Big Brother pegou no Brasil. Lá em Sorocaba, há duas TVs ligadas no programa; aqui em São Paulo, na casa da Bem Amada, idem. Olhei pela janela e vi os televisores dos vizinhos do prédio dela. Adivinhem?
Os blogs especialistas em fofoca só falam disso. O Deu Zebra, do Eric, deixou Amy Winehouse e Britney Spears de lado para apenas comentar sobre o BBB. Já o pessoal do Te Dou um Dado? esqueceu do site, passando, mesmo, o dia inteiro postando no ótimo Big Bosta Brasil.
Por enquanto eu não estou vendo direito o programa. O início é sempre chato, todo mundo é amiguinho, gosto mesmo quando pega fogo. Depois, até chego a ficar nervoso nos paredões.
Durante sete edições, minha justificativa para ver o BBB era uma: a edição - principalmente de domingo, quando rola a votação do líder, e de terça, que é quando alguém se escafede. Acho genial as montagens feitas, as músicas utilizadas (iguais as do Pânico nesta edição, repararam?). Eu sei que a edição é feita para criar histórias batidas, que é tendenciosa... Mas, como programa de entretenimento, acho tudo válido.
Um dia usei essa desculpa para um amigo. Ele respondeu: "Isso não é motivo. Os filmes que o Hitler mandava fazer também eram um primor de técnica, mas tinha algo errado ali no conteúdo".
Agora toda vez que ligo a TV e está passando BBB eu me sinto mal...
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