Uma pena o Brasil ter caído fora da Copa. Digo isso porque vou sentir faltar daquele esquema de sair mais cedo do trabalho para ver o jogo em casa, daquele euforismo das pessoas que ficam mais amáveis...
Aliás, quem deve ter comemorado essa eliminação é a Casas Bahia. Fico pensando na cambada de gente que comprou uma pancada de TVs de plasma na loja antes da competição apenas pela possibilidade, de caso o Brasil faturasse o hexa na Alemanha, ganhar outra de graça, como era dito na promoção.
Teve um monte de pato nessa história. A crença pelo título era tanta, que em apenas uma semana a Casas Bahia vendeu dois mil televisores de plasma de 42 polegadas...
Mas do que eu vou sentir falta mesmo era de como os motoristas de ônibus ficavam mais gentis à cada vitória da seleção canarinho. Daqui do jornal até o ponto de ônibus é uma boa pernada.
Vira-e-mexe, enquanto andava tranquilamente até o destino citado, via o busão que eu precisava voando atrás de mim. Corria, levantava os braços, berrava. Com um certo tesão pela cena, nunca os motoristas diminuíram a velocidade do bicho. Minto: duas vezes: antes do jogo de estréia contra a Croácia e na partida frente ao Japão.
Mas foi só eu erguer uma mão e dar um pique de dois metros para os ônibus reduzirem a velocidade e abrirem a porta lateral. Os motoristas sorriam, os cobradores te cumprimentavam...
Bosta de eliminação!
Aliás, quem deve ter comemorado essa eliminação é a Casas Bahia. Fico pensando na cambada de gente que comprou uma pancada de TVs de plasma na loja antes da competição apenas pela possibilidade, de caso o Brasil faturasse o hexa na Alemanha, ganhar outra de graça, como era dito na promoção.
Teve um monte de pato nessa história. A crença pelo título era tanta, que em apenas uma semana a Casas Bahia vendeu dois mil televisores de plasma de 42 polegadas...
Mas do que eu vou sentir falta mesmo era de como os motoristas de ônibus ficavam mais gentis à cada vitória da seleção canarinho. Daqui do jornal até o ponto de ônibus é uma boa pernada.
Vira-e-mexe, enquanto andava tranquilamente até o destino citado, via o busão que eu precisava voando atrás de mim. Corria, levantava os braços, berrava. Com um certo tesão pela cena, nunca os motoristas diminuíram a velocidade do bicho. Minto: duas vezes: antes do jogo de estréia contra a Croácia e na partida frente ao Japão.
Mas foi só eu erguer uma mão e dar um pique de dois metros para os ônibus reduzirem a velocidade e abrirem a porta lateral. Os motoristas sorriam, os cobradores te cumprimentavam...
Bosta de eliminação!
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