Me dá, me dá, me dá...
Desde que eu vim morar com vovó, engordei seis quilos. Num espaço de um ano, veja só! Também, que culpa tenho eu que a nona satisfaz todas as minhas vontades. Se eu peço para ela fritar uns bolinhos de carne, ela logo corre para o fogão. Quando ela me vê um pouco cansado e dorminhoco, pega várias frutas e bate uma tremenda vitamina para o seu neto do coração. Ser mimado é pouco, viu!
Semana passada ela foi ao supermercado. "Quer que eu compre algo para você, Gu?", perguntou. Pensei um pouco e, neto folgado que sou, pedi algo inusitado, que não comia há anos: Danoninho.
Amigo, vai ver foi coisa de "grávido". Bateu aquela vontade, deu saudades de saborear um Danoninho sentado no sofá, usando uma colher pequenina, apenas para que o tempo de apreciação ser estendido. E não há nada mais infância que Danoninho. Quem não gostava e se deliciava com ele, bom sujeito não é. O mesmo acontece com Danette e Yakult - aliás, vovó sempre compra o tal do leite fermentado que combate os lactobacilos vivos.
E Yakult eu tomo até hoje. Quem vem me visitar, tira sarro, diz que eu não cresci, mas logo em seguida vejo o gozador bebericando daquele potinho, que todos já sonharam que um dia fosse maior - apesar das várias histórias de dor de barriga que isso pode causar. Conheço um louco que prefere Chambito. Bem, vindo de alguém que confessa, sem vergonha alguma, que nunca deu risada ao assistir Chaves...
Retomando o fio da meada, segunda-feira, abrindo a geladeira, não escondo a alegria ao ver uma bandeja cheia daqueles potinhos vermelhos. Puxo a gaveta dos talheres, pego a menor colher do faqueiro, abro o petit suisse e, em três colheradas, acabo com o iogurte feito para crianças. Como outro pote, em menor tempo ainda. É muito pequeno!
Inconformado, entrei no site da Danone e descobri que eles criaram um Danoninho para crianças com um maior apetite, um tal de Maxi Danoninho. Mesmo assim, achei muito pequeno, poxa! Estou aqui pensando que, caso eu elabore um abaixo-assinado pela Internet, eles não criam um desses iogurtes para crianças que já passaram da fase de crescimento. Alguém mais está comigo?
A gente pode chamá-lo de Danonão, que tal?
Semana passada ela foi ao supermercado. "Quer que eu compre algo para você, Gu?", perguntou. Pensei um pouco e, neto folgado que sou, pedi algo inusitado, que não comia há anos: Danoninho.
Amigo, vai ver foi coisa de "grávido". Bateu aquela vontade, deu saudades de saborear um Danoninho sentado no sofá, usando uma colher pequenina, apenas para que o tempo de apreciação ser estendido. E não há nada mais infância que Danoninho. Quem não gostava e se deliciava com ele, bom sujeito não é. O mesmo acontece com Danette e Yakult - aliás, vovó sempre compra o tal do leite fermentado que combate os lactobacilos vivos.
E Yakult eu tomo até hoje. Quem vem me visitar, tira sarro, diz que eu não cresci, mas logo em seguida vejo o gozador bebericando daquele potinho, que todos já sonharam que um dia fosse maior - apesar das várias histórias de dor de barriga que isso pode causar. Conheço um louco que prefere Chambito. Bem, vindo de alguém que confessa, sem vergonha alguma, que nunca deu risada ao assistir Chaves...
Retomando o fio da meada, segunda-feira, abrindo a geladeira, não escondo a alegria ao ver uma bandeja cheia daqueles potinhos vermelhos. Puxo a gaveta dos talheres, pego a menor colher do faqueiro, abro o petit suisse e, em três colheradas, acabo com o iogurte feito para crianças. Como outro pote, em menor tempo ainda. É muito pequeno!
Inconformado, entrei no site da Danone e descobri que eles criaram um Danoninho para crianças com um maior apetite, um tal de Maxi Danoninho. Mesmo assim, achei muito pequeno, poxa! Estou aqui pensando que, caso eu elabore um abaixo-assinado pela Internet, eles não criam um desses iogurtes para crianças que já passaram da fase de crescimento. Alguém mais está comigo?
A gente pode chamá-lo de Danonão, que tal?
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